Estudo foi realizado pela ProPay S.A com 500 profissionais de RH com cargos estratégicos
2 de outubro de 2018
Este novo cenário no ambiente corporativo, que traz mudanças significativas nos modelos tradicionais de trabalho, perfis dos profissionais e cargos, por exemplo, exige das organizações e colaboradores uma postura mais estratégica, como é o caso dos RHs, que vão inserindo em suas atividades modelos mais estratégicos e participativos nos negócios. Mas, o reconhecimento e a aplicação dessas mudanças ainda caminham lentamente. Segundo pesquisa realizada pela ProPay S.A,intitulada HR Trends, entre os meses de maio e junho de 2018 com aproximadamente 500 profissionais de RH com cargos considerados estratégicos dentro das empresas, 54,3% dos respondentes acreditam que as atividades do RH relacionadas à experiência e à motivação do colaborador, inovação e indicadores são de maior valor estratégico, uma vez que o RH consegue trabalhar em parceria com as áreas de negócio da companhia. Atração de talentos, cultura organizacional e treinamento e desenvolvimento foram os pontos mais citados como sendo estratégico. A análise de dados permitiu a divisão das atividades em 3 pilares: operacional, tático e estratégico. Atividades como segurança e medicina do trabalho e folha de pagamento foram consideradas operacionais. Já atividades como benefícios geniais (plano de saúde e odontológico, previdência privada, seguro de vida, incentivo acadêmicos, etc.), políticas de inclusão e diversidade, além de projetos sociais e de sustentabilidade, foram classificadas como táticas para pelo menos 54,6% dos respondentes. Apesar do conceito de RH estratégico estar em alta, muitos dos próprios profissionais de Recursos Humanos não acreditam que a área já tenha alcançado este patamar. Talvez porque atividades que poderiam ser consideradas operacionais ou táticas ainda são vistas como grandes desafios. Ou porque, a área muitas vezes não possui clareza sobre a mensuração de seus resultados. Ainda segundo a pesquisa, 85% dos profissionais entrevistados não desempenham por completo as atividades estratégicas que foram apontadas na pesquisa. “Através desse estudo é perceptível que as atividades táticas e operacionais já possuem uma cadeia estrutural formada, porém, as estratégicas ainda apresentam uma baixa atuação nas companhias. Regras e padrões do mercado competitivo mudam rapidamente e não é fácil responder a estas mudanças com a mesma rapidez, comenta Leonardo Albuquerque, Diretor de Marketing da ProPay S.A, e completa: “Por isso, pesquisas dessa natureza norteiam os profissionais de RH e resultam em novos insights para este momento cercado de desafios”. Fonte: Revista Melhor - Gestão de Pessoas
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Estudo foi realizado pela ProPay S.A com 500 profissionais de RH com cargos estratégicos
2 de outubro de 2018
Este novo cenário no ambiente corporativo, que traz mudanças significativas nos modelos tradicionais de trabalho, perfis dos profissionais e cargos, por exemplo, exige das organizações e colaboradores uma postura mais estratégica, como é o caso dos RHs, que vão inserindo em suas atividades modelos mais estratégicos e participativos nos negócios. Mas, o reconhecimento e a aplicação dessas mudanças ainda caminham lentamente. Segundo pesquisa realizada pela ProPay S.A,intitulada HR Trends, entre os meses de maio e junho de 2018 com aproximadamente 500 profissionais de RH com cargos considerados estratégicos dentro das empresas, 54,3% dos respondentes acreditam que as atividades do RH relacionadas à experiência e à motivação do colaborador, inovação e indicadores são de maior valor estratégico, uma vez que o RH consegue trabalhar em parceria com as áreas de negócio da companhia. Atração de talentos, cultura organizacional e treinamento e desenvolvimento foram os pontos mais citados como sendo estratégico. A análise de dados permitiu a divisão das atividades em 3 pilares: operacional, tático e estratégico. Atividades como segurança e medicina do trabalho e folha de pagamento foram consideradas operacionais. Já atividades como benefícios geniais (plano de saúde e odontológico, previdência privada, seguro de vida, incentivo acadêmicos, etc.), políticas de inclusão e diversidade, além de projetos sociais e de sustentabilidade, foram classificadas como táticas para pelo menos 54,6% dos respondentes. Apesar do conceito de RH estratégico estar em alta, muitos dos próprios profissionais de Recursos Humanos não acreditam que a área já tenha alcançado este patamar. Talvez porque atividades que poderiam ser consideradas operacionais ou táticas ainda são vistas como grandes desafios. Ou porque, a área muitas vezes não possui clareza sobre a mensuração de seus resultados. Ainda segundo a pesquisa, 85% dos profissionais entrevistados não desempenham por completo as atividades estratégicas que foram apontadas na pesquisa. “Através desse estudo é perceptível que as atividades táticas e operacionais já possuem uma cadeia estrutural formada, porém, as estratégicas ainda apresentam uma baixa atuação nas companhias. Regras e padrões do mercado competitivo mudam rapidamente e não é fácil responder a estas mudanças com a mesma rapidez, comenta Leonardo Albuquerque, Diretor de Marketing da ProPay S.A, e completa: “Por isso, pesquisas dessa natureza norteiam os profissionais de RH e resultam em novos insights para este momento cercado de desafios”. Fonte: Revista Melhor - Gestão de Pessoas
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Ricardo Xavier - Recursos Humanos

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85% dos profissionais de RH não desempenham atividades consideradas estratégicas

por Revista Melhor - Gestão de Pessoas

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Estudo foi realizado pela ProPay S.A com 500 profissionais de RH com cargos estratégicos
2 de outubro de 2018
Este novo cenário no ambiente corporativo, que traz mudanças significativas nos modelos tradicionais de trabalho, perfis dos profissionais e cargos, por exemplo, exige das organizações e colaboradores uma postura mais estratégica, como é o caso dos RHs, que vão inserindo em suas atividades modelos mais estratégicos e participativos nos negócios.

Mas, o reconhecimento e a aplicação dessas mudanças ainda caminham lentamente. Segundo pesquisa realizada pela ProPay S.A,intitulada HR Trends, entre os meses de maio e junho de 2018 com aproximadamente 500 profissionais de RH com cargos considerados estratégicos dentro das empresas, 54,3% dos respondentes acreditam que as atividades do RH relacionadas à experiência e à motivação do colaborador, inovação e indicadores são de maior valor estratégico, uma vez que o RH consegue trabalhar em parceria com as áreas de negócio da companhia. Atração de talentos, cultura organizacional e treinamento e desenvolvimento foram os pontos mais citados como sendo estratégico.

A análise de dados permitiu a divisão das atividades em 3 pilares: operacional, tático e estratégico. Atividades como segurança e medicina do trabalho e folha de pagamento foram consideradas operacionais. Já atividades como benefícios geniais (plano de saúde e odontológico, previdência privada, seguro de vida, incentivo acadêmicos, etc.), políticas de inclusão e diversidade, além de projetos sociais e de sustentabilidade, foram classificadas como táticas para pelo menos 54,6% dos respondentes.

Apesar do conceito de RH estratégico estar em alta, muitos dos próprios profissionais de Recursos Humanos não acreditam que a área já tenha alcançado este patamar. Talvez porque atividades que poderiam ser consideradas operacionais ou táticas ainda são vistas como grandes desafios. Ou porque, a área muitas vezes não possui clareza sobre a mensuração de seus resultados.

Ainda segundo a pesquisa, 85% dos profissionais entrevistados não desempenham por completo as atividades estratégicas que foram apontadas na pesquisa. “Através desse estudo é perceptível que as atividades táticas e operacionais já possuem uma cadeia estrutural formada, porém, as estratégicas ainda apresentam uma baixa atuação nas companhias. Regras e padrões do mercado competitivo mudam rapidamente e não é fácil responder a estas mudanças com a mesma rapidez, comenta Leonardo Albuquerque, Diretor de Marketing da ProPay S.A, e completa: “Por isso, pesquisas dessa natureza norteiam os profissionais de RH e resultam em novos insights para este momento cercado de desafios”.

Fonte: Revista Melhor – Gestão de Pessoas

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